Batendo suaas asas ao vento
Cheira uma flor ali, outra acolá
Solta no vago entre canções,
energia, força e Luz
refletindo vida no espelho da natureza
O que foi unido pelo Amor, eterno e unido para sempre será.
Postado por LEONORA PINHEIRO às 19:20 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 00:19 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 00:50 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 14:26 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 09:20 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 14:19 4 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 17:31 1 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 20:28 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 08:06 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 13:48 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 23:14 0 comentários
Olhe para o amanhã agora e não para o ontem
E as coisas que deixaste para trás
E as palavras de carinho que não foram ditas
Abraços que não encontrarás.
Rostos sem nome vão entre as pessoas
não há nada certo tudo é aparente.
Eu tenho somente a minha vida.
Viva Agora! Se atrevas a viver por inteiro.
Viva Agora! Que suas recordações passarão.
Viva Agora! Tente dar ao próximo algo de ti.
Até quando pensar que não há nada mais a oferecer.
Mas se tu visse o homem
que está ao pé dos balcõesque dorme envolto em papelão.
Se escutasses o mundo numa manhãsem o som da chuva.
Voz que crias tudo estás aqui.
Tu que pensas o que pensa as pessoas.
Deus, depois de ti está apenas ti.Viva agora!
Ainda que ninguém o tenha ensinado
Viva Agora! Não se pode viver sem um passado.
Viva Agora! O mais belo você ainda não pediu.
Porque haverão sempre canções e sempre alguém as cantará.
Porque, Porque, Porque
Viva agora! Buscando ao amor verdadeiro
Porque não vives esta noite?
Viva agora! Sabes muito bem do que digo.
Porque, Porque, Porque
Viva agora! Atrevas a viver por inteiro
Vives agora?Porque, Porque, Porque
A vida não é vida.
Sua vida somente podes dar porque ela é tua, viva agora!
Porque, Porque, PorqueA vida não é vida.
Viva agora! Atrevas a viver por inteiro
Sua vida somente podes dar porque ela é tua
Laura: Te digo não...
Andrea: Te digo sim...
Atreva-se e viva!
Postado por LEONORA PINHEIRO às 03:38 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 10:06 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 22:17 0 comentários
As palavras têm poder de construir e de destruir.
Para a nossa vida florescer é necessário saber dizer as palavras certas no momento certo.
A falta de sabedoria nesta área resulta pode resultar na perda de amigos, familiares, de oportunidades profissionais e perdas nas várias áreas da nossa vida.
Não é fácil saber o que dizer, onde e quando, até porque a maneira de ser de cada humano é diferente.
As experiências pessoais de cada um, o seu percurso cultural, a sua vivência em família, tudo isso provoca diferenças na maneira de entender uma mesma mensagem.
Muitas vezes querendo ajudar o nosso semelhante sem querer dizemos as palavras erradas acabando por ainda deitar mais abaixo a pessoa que queríamos levantar.
Por isso, e para que possamos aprender a arte de proferir as palavras corretas no momento adequado é importante que treinemos a “arte de calar”.
Não é fácil calar as nossas palavras, principalmente para aqueles que têm um temperamento mais impetuoso ou mais espontâneo, mas como em tudo na vida primeiro há que decidir fazer e depois por em prática e ir corrigindo a rota sempre que se sai um bocadinho do que se traçou.
Ninguém é perfeito e isso deveria fazer de nós mais condescendentes com os nossos erros e com os dos outros, mas isso não impede que nos esforcemos para corrigir os erros e tentar melhorar um pouco mais a cada dia que passa.
Enviaram-me uma mensagem que se debruça sobre o tema “a Arte de Calar” então resolvi compartilhá-la com todos os leitores anônimos que eventualmente passam pelo Suave Sintonia. Aqui deixo uma ótima sugestão de leitura, o livro de Gabriel Perissé - " A Arte de Calar" e meu agradecimento sincero pela sua visita.
A Arte de Calar
É sinal de inteligência e sabedoria falar pouco, falar bem e não falar mal de ninguém.
Contudo, calar-se é ainda mais importante, quando calar-se é dizer tudo.
Há quem se cale por não ter realmente nada para nos dizer, mas há também quem se cale por omissão, quando seria um dever falar, escrever, gritar, colocar a boca no trombone, como se dizia antigamente.
Calar-se na hora certa e pelos motivos certos é uma verdadeira arte cujas regras um pequeno livro do Abade Dinouart quer nos transmitir. Autor francês do século XVIII, suas admoestações para que façamos silêncio ainda hoje são pertinentes.
Sutileza não lhe falta. Ao mesmo tempo que recomenda o silêncio, lembra que há silêncios falsos, aqueles que simulam uma sabedoria que, de fato, inexiste. Nem sempre calar-se significa profundidade de pensamentos. Pelo contrário, é camada de verniz que recobre um vazio sepulcral.
Mas há ainda outros silêncios, e alguns deles diabólicos. Há o silêncio manipulador, o silêncio torturante, o silêncio chantagista, o silêncio rancoroso, o silêncio conivente, o silêncio da zombaria, o silêncio imbecil, o silêncio do desprezo. Há pessoas que matam com seu silêncio. Há silêncios que esmagam a justiça e a bondade, na calada da noite.
Por isso o silêncio rico de significado é ainda mais apreciável e luminoso.
Falo do silêncio que prenuncia novas palavras.
Falo do silêncio que é solidariedade na dor.
Falo do silêncio que soluciona cisões.
Falo do silêncio que pergunta.
Falo do silêncio que perdoa.
Falo do silêncio que ama.
O silêncio mais puro é aquele que guarda a confidência. Este silêncio jamais é excessivo. Não se deve apregoar aos quatro ventos o que foi murmurado na intimidade da amizade e do amor.
O silêncio mais sábio é aquele que fazemos diante dos impertinentes, intolerantes e desbocados. É o silêncio do Cristo inocente diante dos acusadores, o silêncio dos espaços infinitos diante da quase infinita capacidade nossa de falar ou escrever sem razão.
Calar da maneira certa é deixar que uma voz mais profunda seja ouvida. A voz severa, a voz serena, a voz suave e firme da verdade.
O verdadeiro silêncio diz a verdade que não se pode calar.
O verdadeiro silêncio nunca será cedo demais.
Quero ouvir o silêncio que tudo explica.
Gabriel Perissè
A arte de calar, Martins Fontes, 2001, 80 páginas
Postado por LEONORA PINHEIRO às 15:11 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 15:33 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 02:46 1 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 14:33 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 11:10 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 12:36 0 comentários
É uma força divina que preenche a sua vida totalmente se você deixar.
Postado por LEONORA PINHEIRO às 15:34 0 comentários
Postado por LEONORA PINHEIRO às 10:27 0 comentários